Salve meus queridos
mendigos feiosos, hoje vou escrever sobre o game mais comentado do momento e
talvez o game do ano, Super Mario Odissey, lançado para o Nintendo Switch em 27
de outubro desse ano. Infelizmente eu sou um dos que não jogaram o jogo ainda
porque não tenho Switch, mas li muitas matérias e assisti vídeos de ana
lise,
morrendo de vontade de jogar, mas fazer o que.
Como é de lei em
praticamente todo console novo da Nintendo tem que sair um Mario de plataforma,
e sempre ele revoluciona em algo, foi assim com todos seus games anteriores e é
claro que no caso do Odissey não foi diferente, sendo um dos games mais bem
avaliados da história de acordo com o site Metacritic, que pega as notas de
sites e revistas e faz uma média geral delas, no caso do Odissey ele tem
impressionantes 97, só ficando atrás do Zelda Breath of The Wild esse ano, o
que prova que 2017 a Nintendo ta com tudo, foi uma ótima maneira de começar seu
novo console, com dois jogos espetaculares das duas maiores franquias da Big N.
Mas vamos falar um
pouco sobre o jogo. A história não muda muito, mais uma vez Bowser sequestrando
a Peach, apesar de que dessa vez além de sequestrar ele quer casar com ela a
força (Safado esse Bowser hein), e pra piorar Mario é derrotado logo nesse
inicio. Mas quando as esperanças pareciam perdidas, Mario encontra um chapéu
chamado Cappy que se torna o mais novo companheiro de aventura do bigodudo para
resgatar a princesa de novo.
E essa é a principal
novidade desse jogo, o uso do chapéu. O chapéu clássico de Mario até tinha certa
utilidade antes, tipo no Mario 64 onde você poderia voar usando ele, mas a
utilidade de Cappy está em um nível totalmente diferente, ele é a base pra esse
jogo, Mario pode jogar pra atacar inimigos ou usar o chapéu como plataforma
jogando ele pra frente e pulando em cima, o que combinado com os diversos pulos
e habilidades do bigodudo gera muitas possibilidades de movimentação.
E é claro, a principal
novidade do chapéu sem dúvida é poder possuir os inimigos, sendo mais um
exemplo daquela ideia maluca que só a Nintendo poderia ter e só ela poderia
fazer direito. Mario pode possuir vários tipos de inimigos, que vai desde os
clássicos goombas, passando por aquelas bolas raivosas que traumatizou as
nossas infâncias e até mesmo um dinossauro!
Isso sem falar nos
cenários, tipo a New Donk City que além de ser uma clara referencia à Donkey
Kong, tem todo um charme especial por ser baseada em Nova York, mas ao
contrário de outros jogos que essa combinação de lugar realidade e fantasia dão
muito errado, aqui ver Mario correndo em uma cidade pulando por carros e
passando por pessoas é estranhamente bem natural! Como eu não joguei eu não sei direito como
são os outros cenários, mas já vi um de deserto e outro de floresta que estão
sensacionais também, os cenários voltaram a ser mais abertos e cheio de
objetivos no maior estilo Mario 64, mas aqui ao invés de estrelas pegamos Power
moons, que pelo que entendi serve também como moeda pra comprar coisas como
várias roupas alternativas, e até abastecer a nave maluca do Mario em forma de
chapéu também.
Os
gráficos também estão sensacionais, não só a beleza deles em si, mas a direção
de arte também ta excelente como sempre, o capricho das animações é visível,
parece cada vez mais com aqueles filmes da Pixar. O som também ta muito bom
como sempre, tem até uma música cantada que é bem legal se eu não me engano
cantada pela Pauline, aquela personagem antiga dos primeiros Marios quando se
chamava Jumpman. Enfim, é isso que eu tinha pra falar, apesar de não ter jogado
esse jogo vi muitos vídeos de gameplay com água na boca e olhos arregalados, to
ansioso pra jogar ele e voltar pra fazer uma analise mais aprofundada.
Até
mais mendigos feiosos!
Sobre o Editor
Renato Farias
E ae pessoal, sou o Renato
roqueiro do mal hehe, vou postar
bastante coisas sobre games antigos
retros com meus comentários loucos, ehehehe. Fiquem ligados! Tamo junto galera!
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