Eu, como organizador de eventos sobre a cultura POP japonesa, não poderia deixar de escrever sobre esse tema. Afinal, a meu ver os cosplays são a alma dos eventos.
É o grande diferencial comparado aos eventos de outros segmentos.
Quem nunca teve vontade de tirar uma foto com seu personagem preferido,
de algum desenho, anime, serie e até filme ?
o príncipe dos sayajins e ouvi-lo chamar os outros de vermes malditos? Um sonho!
Ao lado do Batman fazendo cara de mal (no meu caso é só ficar perto do Rodrigo que é a mesma coisa).
E até mesmo ao lado da incrível armadura do babaca do Toni S
tark, mais conhecido como Toni Sterco, ou Homem de ferro, como preferir.
A parada é realmente levada muito a sério pelos que praticam a arte do Cosplay, eles realmente tratam isso como se fosse um trabalho, são super comprometidos com o desenvolvimento de cada parte de seu traje.
Desde a luva, até a capa surrupiada da sala de estar da mãe, é brincadeira viu galera, não fiquem bravinhos comigo.
A verdade é que sempre estão tentando melhorar os pequenos detalhes, que na real fazem toda diferença.
O nível cresce muito a cada ano que passa, eu fico surpreso, e pessoalmente gosto muito dos cosplays femininos, pela grande combinação de delicadeza e sensualidade que elas conseguem expor. Afinal de contas vocês mulheres adoram estar sempre todas bem arrumadas, e no mundo cosplay não é diferente.
Existem também os que conseguem fazer grandes armaduras, e o mais difícil ainda conseguem transitar pelo evento com todo aquele peso em seu corpo, esses caras merecem um Oscar!
Enfim, existem cosplays de todos os jeitos, e essa é a graça da coisa, a grande diversidade nesse mundo.
Apesar da maioria dos cosplays serem adultos (que no caso é uma ironia, pois segundo a sociedade se fantasiar é coisa de criança)
A quantidade de pessoas, e a grande variedade de idade cresceram muito ao decorrer dos anos.
Hoje em dia é muito comum ver famílias inteiras fazendo cosplay juntos, algo que se parar pra pensar a 10 anos atrás geralmente apenas amigos compartilhavam isso.
É fato que não sou nenhum expert na "Arte de se fantasiar" nunca fiz nenhum cosplay (talvez de pobre, mendigo, mas ai não seria cosplay, no caso seria minha verdadeira identidade).
Mas nitidamente se vê que é algo que sempre vai continuar a crescer.
O movimento é muito forte, e eu não ficaria surpreso se fazer cosplay se torna-se um emprego de carteira assinada. Quem sabe um dia, tudo é possível.
Forte abrazzz
Sobre o Autor
Elvis matos
Elvis, odeia toda raça humana,
vive enchendo a cara fazendo
seus amigos passarem vergonha
em publico, nas horas vagas implica com o Rodrigo.
em publico, nas horas vagas implica com o Rodrigo.
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