abril 2018


Salve seus mendigos feios, hoje vamos aproveitar o recente lançamento de Ni No Kuni 2 pra falar do primeiro game, um super jogo de RPG e um dos melhores jogos exclusivos para PS3, ao menos se tratando de consoles de mesa.
Isso porque ele foi originalmente lançado para Nintendo DS em 2010 com o nome Ni No Kuni: Dominion of the Dark Djinn, sendo produzido pelo renomado estúdio Level 5 em parceria com o lendário studio Ghibli, um crossover dos sonhos e como era de se esperar resultou em um jogo sensacional. Infelizmente o jogo só saiu no Japão, eu até tentei jogar no meu DS, mas não deu, mesmo assim pelo pouco que joguei eu gostei muito dele, apesar do hardware limitado do DS os gráficos são muito bons e coloridos, além de conseguir transmitir bem o espírito Ghibli em termos de ambientação e atmosfera.
Pra nossa sorte resolveram não só trazer o jogo pro ocidente depois, como fizeram um remake total do jogo para o PS3, sendo distribuído por aqui pela Namco Bandai, como era de se esperar expandindo muito do jogo original inclusive em termos de história, além de trazer mudanças no gameplay.

Os gráficos

Como eu disse antes os gráficos na versão de DS já eram bem bonitos, mas a versão de PS3 realmente extrapolou na beleza, o jogo é tão lindo que em muitos momentos parece que realmente é um desenho da Ghibli jogável (imagine o 2 no PS4 hein) principalmente em cenário mais grandiosos dentro de cidades ou dungeons. No mapa entre as cidades ou dungeons a perspectiva fica igual aos RPGs antigos, com personagens pequenos andando pelo mapa, o que com certeza vai agradar os jogadores retro e facilita a navegação, mas eu gosto de imaginar como seria mais lindo ainda se a perspectiva no mapa mundi fosse igual nas cidades ou dungeons como em Dragon Quest VIII por exemplo, mas isso é só chatice minha e não atrapalha em nada no jogo.

Jogabilidade

Então galera, vou falar praticamente só da versão do PS3 porque foi a que joguei, não lembro muito de como era a versão do DS mas sei que ela tinha o diferencial de se usar a caneta o tempo todo para escrever os símbolos mágicos, e o próprio manual do jogo era o livro mágico do protagonista Oliver, o que é uma idéia bem legal e única, apesar de atrapalhar quem tentou piratear o game kkkk. No PS3 é algo mais direto e simples, o livro é um game dentro do menu mesmo. Além disso, a versão de DS tinha um sistema de turno nas lutas mais básico, no PS3 é algo mais parecido com Final Fantasy XII, em que você pode andar com os personagens na arena e esperar uma barrinha pra atacar.
Mas o maior diferencial dos combates do game são os monstrinhos que você pode controlar nas batalhas, todo inimigo do jogo pode ser capturado e se tornar jogável, e eles podem até mudar de forma conforme ganham experiência e dependendo de quanto você os alimenta, é uma parte central desse game e um dos motivos pra ele ser tão adorado, achei até estranho tirarem esse sistema da continuação pelo que eu vi, espero que eles saibam o que estão fazendo.
Outra coisa que vale se falar são as side quests, o protagonista do jogo Oliver é um mago que tem o poder de curar o coração aflito das pessoas e a maioria das side quests giram em torno disso, o bacana é como as pessoas sofrem com problemas do dia a dia e da até pra se identificar com algum deles, então pelo menos pra eu completar elas nesse jogo vai além de só ir em busca da recompensa, existe uma conexão maior em ajudar os NPCs aqui.

Trilha sonora

A trilha sonora é outro ponto forte do game e foi produzida pelo lendário Joe Hisashi e seu time, famosos por fazerem trilhas de vários clássicos do estúdio Ghibli, e não tem nem muito o que falar, não poderia ser uma colaboração sem o famoso compositor do estúdio, e a trilha é fundamental pra transmitir aquilo que falei do espíritos dos filmes Ghibli para o jogo.

O enredo

A história é bem profunda, criada pelo fundador da level 5, o produtor e escritor Akihiro Hino, que o cara já trabalhou em muitos jogos como Professor Layton para Nintendo DS, Rogue Galaxy para Ps2,  Dragon Quest VIII em conjunto com Square Enix também pra PS2, e Jeanne d 'Arc um RPG de estratégia em conjunto com a Sony para PSP (aliás um game muito bom por sinal), entre outros jogos.
A história começa quando um garoto chamado Oliver e seu amigo resolvem andar em um carro personalizado por este, mas nessa brincadeira Oliver cai em um lago e é salvo pela sua mãe, que infelizmente depois passa mal e morre. Oliver em luto e sozinho no mundo é surpreendido depois por um bichinho chamado Drippy, que lhe mostra um livro mágico e diz que existe outro mundo paralelo (Ni No Kuni) onde cada pessoa do mundo normal tem uma alma gêmea, e que ainda é possível salvar a mãe de Oliver se ele salvar a alma gêmea dela lá no outro mundo. É claro que isso o convence, e no desenrolar da história é mostrado que Oliver é praticamente um messias em Ni No Kuni, destinado a salvar esse mundo do vilão, o Dark Djinn Shadar, encontrando amigos no caminho e salvando pessoas no maior estilo JRPG mesmo.
É uma história simples, mas bem tocante, há inclusive quem ache que toda a fantasia é um jeito de Oliver lidar com o luto da mãe, e talvez o final (que não vou spoilar, claro) de indicio disso, mas ai o jogador interpreta do jeito que quiser.

Conclusão

Ni No Kuni  é um jogo maravilhoso tanto no Ps3 quanto no DS, a parceria de um dos melhores  estúdio de games do Japão  e um dos melhores estúdio de animação japonesa não tinha como dar errado, se ainda não jogou então corre lá pra jogar, não é preciso jogar esse pra jogar o 2 pelo que fiquei sabendo, mas vale muito a pena.



Sobre o Editor
Renato Farias
E ae pessoal, sou o Renato 
roqueiro do mal hehe, vou postar 
bastante coisas sobre games antigos 
retros com meus comentários loucos, ehehehe. Fiquem ligados! Tamo junto galera!


E aí gente, tudo bom?
Hoje eu vim trazer uma indicação de doramas pra quem quer chorar por semanas. Às vezes nós precisamos né? E esses listados aqui me marcaram bastante, sei que vocês vão amar e chorar como condenados!
Mas sem delongas, vamos lá!

5. Goblin

Só de lembrar...
Esse drama, em si, não é tão triste, pelo menos no começo. Ao decorrer da história, você já vai querer assistir com uma caixa de lencinhos do lado. Foi ao ar no finalzinho de 2016 pra 2017 e tem 16 episódios, acabando com o coração de todos que assistiram (até o final, claro). Ele é muito bem feito, e os atores estão de parabéns! Vale muito a pena o sofrimento, viu! Eu não tenho dúvidas que ele ficará marcado. Mas eu garanto: a sinopse não faz jus a quão bom esse drama é!
Sinopse: Kim Shin (Gong Yoo) é um “goblin” imortal e tem um título bastante honroso de Protetor de Almas. Ele mora junto com Wang Yeo (Lee Dong Wook), o Anjo da Morte, encarregado de guiar as almas para o outro mundo. Mas ambos os bonitões tem grandes problemas: Wang Yeo tem amnésia e Kim Shin quer acabar com a própria vida (imortal) dele. Infelizmente para os goblins, a única maneira de derrotar a imortalidade é se casando com uma humana. Por causa disso, Kim Shin decide conquistar a Ji Eun Tak (Kim Go Eun), uma estudante do ensino médio que apesar da dolorosa realidade que vive, permanece otimista. Após ser responsável por proteger almas e guiá-las para o outro mundo, Kim Shin agora tenta fazer o mesmo com a alma dele. Mas quando a complicada maneira de suicídio começar a se tornar amor verdadeiro, ele se arrependerá da decisão dele? 

4.Marriage Contract


Ah, gente...
Dramas que lidam com doenças são sempre mais difíceis. Você podia ver o desespero dela para que a filha não ficasse sozinha, a luta com seus próprios sentimentos e como lidava com a doença. Esse tem 16 episódios e foi ao ar em 2016, e olha, a UEE tá de parabéns! Impossível não escorrer lágrimas e não se apaixonar pela fofa da criança. Que criança?! Assiste e descubra!
Sinopse: Quando Kang Hye Soo (UEE) fica viúva repentinamente, ela precisa criar a sua filha sozinha. No entanto, a tragédia atinge sua vida novamente quando Hye Soo é diagnosticada com um agressivo tumor cerebral, fazendo-a escolher um método não convencional para passar a guarda da filha: Assinar um contrato de casamento de curto-prazo com Han Ji Hoon (Lee Seo Jin), um homem rico cheio de planos.


3. Uncontrollably Fond

Eu esperei MUITO para assistir esse dorama, e apesar de algumas partes serem, digamos, cansativas... se você quer chorar, escolheu o certo. O drama foi ao ar em 2016 e tem 20 episódios, sendo um dos mais esperados do ano pelos nomes fortes no elenco, como Kim Woo Bin e Bae Suzy. Infelizmente, a realidade imitou a arte, o que deixa tudo mais triste. Ele vale muito a pena e, se seu quarto virar um rio depois de assistir, eu avisei!!!
Sinopse: Durante a infância, Shin Joon Young (Kim Woo Bin) e Noh Eul (Bae Suzy) eram um casal, mas os dois acabam terminando de forma catastrófica. E o que eles não esperavam, eram se encontrar anos depois.  Shin Joon Young é agora um cantor super famoso e totalmente egoísta, enquanto Noh Eul é uma produtora de documentário super materialista. 





2. Scarlet Heart Ryeo- Moon Lovers.


Em SUPER MERECIDO Segundo lugar (SÉRIO), temos Moon Lovers. No começo, ele é bem engraçado, animado e faz com que você realmente pegue amor pelos personagens ou simpatize muito com eles. Mas o plot twist gigantesco te deixa em posição fetal chorando por alguns dias. Ele é simplesmente incrível, um dos mais bem produzidos e cativantes. O drama foi ao ar em 2016, com 20 episódios, esmagou o coração de muita gente que assistiu. É impossível não chorar, e eu garanto: não vai demorar muito (se você começar a ver logo!).
Sinopse: Hae Soo (IU) é uma mulher do século 21, que devido a um eclipse solar é transportada para a Dinastia Goryeo, que governou a Coreia no século 10 por quase 500 anos. De repente, Hae Soo se encontra no palácio real, ao lado do 4.º Príncipe Wang So (Lee Jong Ki). Um homem temido e bonito, Wang So é baseado no quarto rei da Dinastia Goryeo, e mesmo temido por todos, acaba conquistando o coração de Hae Soo. Entretanto, ele não é o único no palácio com os olhos no trono. Wang Soo trava uma batalha perigosa de segredos e mentiras com os outros príncipes. Dentre eles: O 8.º Príncipe, Wang Wook (Kang Ha Neul), que não está disposto a esperar na linha de sucessão ao trono, e o 3.º Príncipe, Wang Yo (Hong Jong Hyun)


1. 1 litre of tears

SIM, O PRIMEIRO LUGAR É DE UM J-DRAMA!
SIM, SE VOCÊ NÃO CHORAR VOCÊ É UM MONSTROOOOOOOOO.
Gente, ele é muito, muito triste. É impossível não chorar. Ele dá uma bela lição de moral na gente, nos faz pensar o quão somos abençoados apenas por, sei lá, comer sozinhos. Possui 11 episódios e foi lançado em 2005. Eu tenho certeza que, além de chorar, vai aprender muito com ele. E, para piorar: a história é real. O livro, filme e drama foram baseados no diário de uma menina japonesa chamada Aya Kito. O livro foi lançado depois de sua morte.
Sinopse: Aya Kito, nascida em 1962, descobre na adolescência que possui uma doença incurável - a Degeneração Espinocerebelar, uma doença que faz a pessoa 'quebrar' aos poucos, atrofiando o cérebro e tirando a capacidade de se equilibrar, de andar e, depois de um tempo, até de falar.

E aí, como foi? Gostaram? Choraram muito?! Não deixem de me contar, hein. Por aqui, estamos bem na fossa.

Não se esqueçam de seguir os Animendigos nas redes sociais e acompanhar a coluna K-Magic por aqui. Obrigada e até a próxima :D
1. Cujo direito a ascender ao trono precede ao temido 4.º Príncipe, Wang So.



Sobre a Autora
Dani Santos

Uma deusa, uma louca, uma feiticeira?! Muito que bem! A louca dos bichos, cuida do K-pop por aqui e nas horas vagas, estuda, vê dorama e ama escrever, ler e entrar em contato com culturas novas. Se meteu de cabeça nesse mundo em 2012 e não pretende sair tão cedo. 


Fala galera! Hoje sem dúvida o tema será muito especial. Um dos maiores sucessos recentes (e não por acaso), um anime com uma história que mistura sobrenatural, suspense, investigação, além de nos levar a muitas reflexões sobre bem e mal (sim, ele é bem profundo). Falo aqui de Death Note!
Origem
A história foi escrita por Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata e foi lançada no Japão entre os anos de 2003 e 2006. Depois fizeram um compilado em formato Tankobon que totalizou 12 edições (inclusive aqui no Brasil foi lançado dessa forma). Além disso, aqui, 2 Light novel também foram lançadas no Brasil.


O anime, por sua vez foi exibido lá entre 2006 e 2007, contando com um total de 37 episódios. Ele aqui no Brasil também foi exibido, pelos canais:
- Animax – que exibiu em 2009.
- Play TV – que exibiu em 2014.


História (e nada de spoiler!)
Yagami Raito encontra um caderno negro, com a inscrição “Death Note”, o apanha e leva para casa. Ao chegar lá, começa a ler algumas instruções contidas nele, onde diz que qualquer pessoa que tiver seu nome escrito e quem escreve tiver sua fisionomia em mente, morrerá. Ele não acredita até testar e ver que de fato era isso que acontecia, o que é confirmado por Ryuuku, o Shinigami dono do caderno e que o jogou no mundo dos homens. Raito então começa a escrever nome de bandidos, buscando fazer um mundo ideal, onde não haveria o mal, porém nem todos concordam com isso e será aí que o superdetetive “L” irá aparecer...


Mangá, anime e outras mídias.
Com todo sucesso que fez no Japão e em diversos países do mundo, o material derivado da série original se tornou bem extenso, contando com: mangá, anime, live actions, longa metragens (anime), doramas e até mesmo um musical para o teatro!! (sim, você não leu errado, porém esse é exclusivo para os japoneses e coreanos, uma pena). Vamos então a eles?
Mangá:
Death Note – A série original, com 12 edições.
Light novel: Death Note – Another Note: O caso dos assassinatos em Los Angeles – É uma história pré, que conta o primeiro encontro de L com Naomi Misora, onde eles resolvem um caso de um serial killer (capa logo abaixo).
Light novel: Death Note – L: Change the World – Adaptação do filme de mesmo nome (que será comentado mais à frente) e que se trata de um spin off focado no L.
Anime:
Death Note – A série original, composta de 37 episódios.
Death Note: Relight (ou Rewrite, no original japonês): Visions of a God – É um longa metragem que engloba a primeira metade do anime (apesar de ter sido exibido depois do término do mesmo) e onde o próprio shinigami Ryukuu, conta a história.
Death Note: Relight (ou Rewrite, no original japonês): L’s Sucessor – Continuação do primeiro longa, ele é focado no arco seguinte do anime, mas com alguns extras.


Filmes live action:
Death Note – Filme que conta a história original, mas com algumas adaptações. É bem fiel ao anime/mangá.
Death Note: The Last Name – Continuação direta do primeiro filme.
L: change the World – Spin Off que acontece depois dos dois primeiros filmes, focado no L e que conta sobre seus últimos 23 dias de vida, em uma investigação sobre um ataque biológico.
Death Note: Light Up New World – Parte final da sequência de filmes e continuação direta do Last Name.
Death Note: New Generation – Faz parte do ultimo filme da série e consiste de uma minissérie de 3 episódios de 20 minutos cada, contando cada uma sobre um dos protagonistas do filme (ou seja, se recomenda ver antes desse filme).
Death Note (Netflix) – Sabe aquelas coisas que a Netflix faria um grande favor se não mexesse? Esse é desses exemplos. Um filme que, se você nunca viu a série... não assista e vá direto para a série, você tem mais a ganhar. Se você já assistiu a série... poupe seu tempo e vá assistir outra coisa, porque a única coisa que você vai passar com esse filme é raiva.

Dorama:
Death Note – Uma adaptação feita em 11 capítulos para a TV, que segue a ideia do anime/mangá, mas que faz algumas leves mudanças no enredo, mas nada que tire a essência da história ou dos personagens.

Musical:
Death Note: The Musical – Foi feito e exibido na Coreia do Sul e Japão, uma adaptação da história feita por artistas da Brodway (mas que apesar de tudo, não chegou a ter uma versão para o ocidente dela, como comentei antes). Ela foi traduzida para o Japonês e Coreano e exibida em 2015 e 2017 em ambos os países.
Trilha Sonora
Não bastasse toda a qualidade já comentada antes, eles ainda trataram de caprichar na trilha. O anime conta com duas aberturas e encerramentos, ambas tocadas por duas ótimas bandas de J-Rock: Nightmare (que canta a primeira abertura “The World” e o primeiro encerramento “Alumina”) e a Maximum: The Hormone ( que canta a segunda abertura “What’s Up People” e o segundo encerramento “Zetsubou Billy”). Nos links abaixo, colocarei os dois encerramentos (que são os meus favoritos):

1º encerramento – Alumina
2º Encerramento – Zetsubou Billy

Espero que tenham gostado de mais essa excelente recomendação e até mais!


Sobre o Autor
Luiz Fernando Mutschele
fã de esportes, games, mitologia, ler, escrever e claro... de animes!
Um dos órfãos da extinta Tv Manchete e acredita que Cavaleiros é o melhor anime da história(porque é mesmo u.u) Estarei aqui semanalmente para mostrar desde animes famosos, até aqueles que vocês pensarão: "puxa, preciso assistir". 



Para tudo que eles chegaram!
            E, para começar o nosso especial, nada melhor que TVXQ, grupo já mencionado aqui no blog.
TVXQ, também conhecidos como Tohoshinki (東方神起), DBSK  (동방신기) e até mesmo Tong Vfang Xien Qi (東方神起), é uma boygroup sul-coreana gerenciada pela empresa SM Entertainment.Sendo chamados de "Os deuses nascentes do oriente" ou "Os deuses do leste que se elevam". Devido a sua popularidade, influência e impacto na indústria musical coreana eles são conhecidos como Kings of Asia ou Reis da Asia. Foi um dos grupos (se não foi) de mais sucesso da empresa e até mesmo da Ásia.
Estrearam oficialmente em 2003, com a música Hug. O grupo consistia com 5 membros, sendo eles, respectivamente:  Xiah Junsu, Micky Yoochun, Hero Jaejoong, Max Changmin e U-know Yunho.
Desde o seu debut, TVXQ lançou 8 álbuns coreanos, 8 álbuns japoneses, mais de 20 singles coreanos e mais de 40 singles japoneses. Segundo a parada musical da Gaon, TVXQ vendeu mais de 9.1 milhões de cópias durante a sua carreira na Coreia e no Japão sozinho, excluindo vendas de outros países asiáticos e internacionais. A compilação Best Selection 2010 quebrou vários recordes para serem os primeiros artistas masculinos estrangeiros a passar por cima de 700.000 marcas no Japão.
O grupo possue dois nomes de fandom (nomes atribuídos aos fãs), sendo Cassiopeia internacionalmente e no Japão BigEast. o Cassiopeia que notavelmente ganhou um recorde mundial no Guinness em 2008, e é dito ser um dos maiores fã clubes no mundo, ostentando 1.500.000 fãs na Ásia e 5,5 milhões em todo o mundo. Gente, isso é muita coisa! Não é a toa que continuam influenciando os artistas até os dias de hoje.
A cor oficial é vermelha, e o nome Cassiopeia faz referência a uma constelação asiática de 5 estrelas que forma um W. Podemos perceber na letra da música W, do JYJ.

“À mesma escuridão, à mesma distância
Continuamos vendo a letra W
Para que possamos ver e encontrá-la, ela brilhará ainda mais
Tenha em mente que amamos você”
Peraí, JYJ?!
Sim, JYJ.
Em 2009, Yoochun, Jaejoong e Junsu entraram com uma ação judicial contra a empresa SM Entertainment, alegando que o contrato de 13 anos era excessivamente longo, os horários foram realizados sem a confirmação ou a permissão dos membros, os termos do contrato foram estendidos e alterados sem seu conhecimento ou consentimento e que os ganhos do grupo não foram distribuídos de forma justa para os membros. Com isso, os 3 garotos deixaram a empresa e se juntaram a C-Jes Entertainment, onde usaram o nome JYJ.
Desde então, os dois grupos seguem seu rumo: TVXQ com Changmin e Yunho, e JYJ com Jaejoong, Yoochun e Junsu.
Apesar disso, o JYJ continua usando a cor vermelha oficial, e as fãs ainda são Cassiopeias e BigEasts. Eles nuncam deixaram de mostrar o apoio que tiveram das fãs para recomeçar tudo, uma vez que, no meio do processo judicial, a SM entrou com uma cláusula onde o grupo não pode se apresentar em nenhuma emissora de TV sul-coreana, ou seja, eles não podem participar dos programas musicais, uma das maneiras mais promissoras de se promover.
No entanto, os dois grupos continuam a fazer shows pela Ásia, ficando em contato com as fãs e promovendo seus álbums
TVXQ sempre foi muito conhecido pelos seus talentos, tanto na dança quanto no canto. Nunca pecaram nisso, e seus shows sempre são repletos de novidades! Confira um pouco nesse vídeo.


Os membros Jaejoong, Junsu e Yoochun também possuem carreiras solo.
Confira algumas de suas músicas e se apaixone!


Não se esqueça de acompanhar a coluna K-Zone, e fique ligado nas redes sociais dos Animendigos para não perder nenhuma novidade!


Sobre a Autora
Dani Santos
Uma deusa, uma louca, uma feiticeira?! Muito que bem! A louca dos bichos, cuida do K-pop
por aqui e nas horas vagas estuda, vê dorama e ama escrever, ler e entrar em contato com culturas novas. Se meteu de cabeça nesse mundo em 2012 e não pretende sair tão cedo.


Salve galera como estão? O anime dessa semana faz parte de uma das séries mais famosas do Japão, mas que apesar disso, conta uma história totalmente independente dos demais (por isso não se preocupem, vocês não precisam ter assistido a nenhum outro para entendê-lo). Falamos da famosa série Gundam, sendo essa a saga Wing!

Origem:
Ela foi uma das sagas alternativas feitas para as comemorações dos 25 anos da franquia Gundam e foi escrita por Koichi Tokita, Katsuhiko Shiba, Hajime Yadate e Yoshiyuki Tomino no ano de 1995 e 96. Foi feito em apenas 3 edições (da história original) e além dos já famosos Mobile Suits, a história também tem um ótimo enredo, com tramas políticas, reviravoltas e claro muitas cenas de ação.


Mangá:
O material de Gundam Wing é bem grande. Conta com histórias cânone, spin offs e até mesmo alguns OVA.
Ao sair no Brasil, tivemos a sorte de ter lançada boa parte desse material, que é composto por:
Gundam Wing – A série original (aqui no Brasil, com 6 edições).

Gundam Wing: A batalha pela paz – Uma continuação da série, contando sobre a busca de uma base chamada Vulcanus (aqui no Brasil, com 2 edições).
Gundam Wing: Valsa Infinita – Conta a partir do final do “Batalha pela Paz”, quando eles se deparam com fantasmas do passado (aqui no Brasil, com 2 edições).
Gundam Wing: G Unit – Único Spin Off  totalmente independente da série original (mas que faz diversas referências a mesma) e conta uma história paralela ao confronto original, protagonizada por Adin e Odel Burnett (aqui no Brasil, com 6 edições).
Gundam Wing: Episódio Zero – Mostra a origem de boa parte dos protagonistas (além dos 5 pilotos dos Gundans). Infelizmente não foi lançada aqui. Feita por Katsuyuki Sumizawa (autor do Anime).
Gundam Wing Valsa Infinta: A Glória dos Perdedores (The Glory of Losers no original) – Apesar do nome, é apenas uma recontagem da história original com alguns acréscimos. Também feita por Katsuyuki Sumizawa.
Gundam Wing: Lágrima Congelada (Frozen Teardrop no original) – Se passa 30 anos depois dos acontecimentos de Gundam Wing. Pode ser considerada uma continuação da série. Feita também por Katsuyuki Sumizawa.

Curiosidade: chama atenção que depois de “Valsa infinita”, o autor oficial das histórias seguintes passou a ser o do anime, mas nenhuma das histórias que ele escreveu, viraram anime, vá entender...


Anime
A versão animada foi produzida pela Sunrise e dirigida por Masashi Ikeda e Katsuyki Sumizawa (este como o autor da adaptação para TV e como viram acima, autor de diversas continuações no mangá). A série animada conta com um total de 49 episódios + 3 do OVA Valsa Infinita. Foi produzida praticamente no mesmo período do mangá: entre 1995 e 1996.
Apesar de a franquia Gundam ser de longa data, contando com diversas séries, a Wing foi a única exibida aqui no Brasil, sendo transmitida pelo Cartoon Network e TV Diário, que exibiram tanto a série original como os 3 episódios do OVA.


Enredo (e nada de spoilers).
O ano é 195 DC (depois da colonização), onde o homem já havia desbravado o espaço e criado colônias que orbitam em volta da terra para morar. Sofrendo com alguns problemas de desordem, a Terra cria a Aliança da Esfera Terrestre Unida, com o intuito de manter a paz nas colônias, porém eles se tornam repressores, tirando a autonomia das mesmas.
As colônias, visando se libertarem dessa opressão, criam um plano audacioso chamado “Operação Meteoro” e lançam na terra 5 Gundans, com o intuito de destruir a organização OZ, que comanda de fato a Aliança.
Enquanto isso Relena Darlian, filha do ministro Darlian, chega a terra e acaba assumindo um protagonismo pela sua busca pelo fim pacífico do confronto e da dominação da Terra sobre as colônias.
Trilha Sonora
O anime conta com uma trilha sonora interessante, tendo como a minha favorita a segunda abertura (a qual poderão ver abaixo) chamada  Rhythm Emotion” e foi cantada pelo grupo pop Two-Mix (o mesmo que canta a primeira abertura Just Comunication).

Espero que tenham gostado, esse é sem dúvida um de meus animes favoritos de robôs (ou mobile suits, como preferirem) e não deixa nada a desejar também para quem curte uma boa trama.
Divirtam-se e até a próxima semana!







Sobre o Autor
Luiz Fernando Mutschele
fã de esportes, games, mitologia, ler, escrever e claro... de animes!
Um dos órfãos da extinta Tv Manchete e acredita que Cavaleiros é o melhor anime da história(porque é mesmo u.u) Estarei aqui semanalmente para mostrar desde animes famosos, até aqueles que vocês pensarão: "puxa, preciso assistir". 





MKRdezign

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget